scroll down for english E se um dia o meu guarda roupa, ou pelo menos todas as coisas de malha, fossem feitas por mim e só com fios orgânicos, de preferência portugueses? Há por esse mundo fora gente a pensar no mesmo. Primeiro tenho de vergar a vontade louca de comprar lãs a uma velocidade muito maior do que a que consigo utilizá-las. Segundo tenho de ver o fundo ao cesto das lãs ... Boas ideias sobre isto aqui. scroll down for english
Estes últimos três meses não têm sido fáceis. A família, o trabalho e a universidade têm consumido todo o meu tempo e energia e a sensação por vezes é a de que ando permanentemente a correr. Estou feliz mas sinto falta da minha malha, das fotografias e do blog. Não sou a única. Aqui e ali há quem fale do mesmo. Agora que as aulas acabaram, embora os exames estejam aí mesmo à porta e os preparativos para o Natal se afigurem exigentes, espero ter um pouco mais de tempo para a malha. Ontem de manhã peguei finalmente nos novelos de Alfeire há muito comprados na Retrosaria. scroll down for english O modelo desta camisola, da Joji Locatelli, estava na minha lista de "must do" desde que me lembro de ter descoberto o Ravelry. A minha versão favorita é a da Isabell Kraemer. Apesar de não ser um esquema difícil, mesmo antes de começar dava para perceber que ia ser um projecto demorado...e não me enganei: foram quase dois meses! Requer muita paciência, porque é um esquema um bocado monótono, ainda para mais quando se opta, como eu fiz, pela versão sem costuras. São horas e horas a fio a fazer liga sempre com a companhia indesejada da sensação de que o resultado não vai ficar bem, já que entre mãos está um tecido sem forma, que pouco ou nada tem a ver com o resultado final. Agulhas circulares #7
Lã Zagal: 1 novelo de cor 1 (eu utilizei o azul e branco 909) e 1 novelo de cor 2 (eu utilizei o amarelo 902 ) Amostra: 12 malhas x 19 carreiras Medidas finais: 45 cm de altura, 57 cm perímetro scroll down for english
Quando comecei a fazer malha pensava que só existiam agulhas de metal e plástico. Foi com essas que aprendi e foi dessas que sempre vi lá por casa. A verdade é que hoje existem muitos tipos diferentes de agulhas disponíveis no nosso mercado, o que torna a escolha difícil, sobretudo quando se está a começar. Aqui fica uma ajuda para tornar a tarefa mais fácil. diário de uma camisola (sweater #2 parte 2) | the journey of a sweater (sweater #2 part 2)19/3/2015 scroll down for english Não sei quantas vezes já tinha pegado nas meadas de Beiroa, na Retrosaria. Achava-a sempre um bocado áspera. Um dia decidi fazer esta camisola inteira com ela e descobri que a Beiroa não é áspera, tem raça, é cheia de vida, e é muito mais que esta maravilhosa experiência do toque: tem um cheiro fantástico a ovelhas a pastar na serra, tem uma cor natural de um branco cremoso delicioso, tem história, é portuguesa e é produzida de forma sustentável a partir das ovelhas da raça Bordaleira, originárias da Serra da Estrela, também responsáveis pelo nosso Queijo da Serra. Esta lã é uma festa para os sentidos. Fazer esta camisola foi uma viagem maravilhosa. E não, não pica! |
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